Na iconografia suméria, a deusa Tiamat - da escuridão e dos oceanos, era mãe de todos os deuses e foi vencida com uma lança por Marduk, deus da Justiça e da Paz.
Quetzalcoalt, a serpente emplumada e deusa da criação para os astecas, encontra-se representada com a viuva do rei Jaguar neste relevo em Yaschilan, no México.
Segundo um texto hebreu, o dragão simbolizava o poder supremo entre os celtas, e as palavras "Tan" ou no plural "Tanin" do Velho Testamento designavam seres reais e ferozes do deserto ou monstros marinhos, antepassados dos dinossauros que foram criados no 5º Dia, e são traduzidas por "dragão", também designado "Leviatan", o monstro do caos na literatura fenícia.
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O dragão da Mesopotâmia, descrito na obra épica "Enuma Elish" que foi escrita cerca do ano 2000 a.C., mostrava-se no corpo de um cavalo revestido de escamas excepto nas quatro patas, tinha um pescoço maior e dois chifres verticais, mantendo a cauda erecta.
Na cidade da Babilónia, as torres da grande Porta de Ishtar, a deusa da Fertilidade, foram revestidas de tijolos vidrados que representavam em relevo o touro do deus Adad e um dragão - "Sirrusch".
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